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Justiça converte em preventiva prisão de estudante que adotava gatos para matar

A Justiça de São Paulo converteu em preventiva a prisão temporária de um estudante de 23 anos que adotava gatos para matá-los. O caso ganhou repercussão após denúncias de maus-tratos e crueldade contra os animais. A decisão, tomada nesta segunda-feira (12), atende a um pedido do Ministério Público, que alegou o risco do jovem cometer novos crimes e a necessidade de proteger a sociedade.

O estudante foi preso no último dia 8, após uma investigação que revelou a prática de atos de violência contra gatos. Segundo as autoridades, o jovem adotava os animais por meio de anúncios em redes sociais e, depois, os maltratava e matava. Foram encontrados vídeos e fotos que comprovam os atos de crueldade.

A Vara do Juizado Especial Criminal de São Paulo considerou que a prisão preventiva é necessária para garantir a ordem pública e a segurança da sociedade, além de evitar a prática de novos delitos. A defesa do estudante poderá recorrer da decisão.

Contexto e Repercussão

O caso chocou a comunidade local e levou a uma mobilização de protetores de animais e ativistas, que pediam justiça para os gatos mortos. A crueldade contra animais é um crime previsto na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98), que prevê pena de detenção de três meses a um ano, além de multa. No entanto, a prática de maus-tratos repetidos e a gravidade dos atos cometidos pelo estudante podem levar a uma condenação mais severa.

A decisão da Justiça de converter a prisão em preventiva reflete a preocupação com a possibilidade de o acusado voltar a cometer crimes semelhantes. A medida também visa garantir que o processo siga seu curso sem interferências e que a investigação possa ser concluída de forma adequada.

Próximos Passos

Agora, o estudante permanecerá preso enquanto aguarda o andamento do processo. A defesa terá a oportunidade de apresentar recursos e contestar as provas apresentadas pelo Ministério Público. A expectativa é que o caso avance rapidamente, diante da gravidade das acusações e da repercussão social.

Enquanto isso, as autoridades continuam a investigar se há outras vítimas e se o estudante agiu sozinho ou em conjunto com outras pessoas. A polícia também busca identificar se há mais registros de maus-tratos a animais nas redes sociais ou em outros meios de comunicação utilizados pelo acusado.

Justiça converte em preventiva prisão de estudante que adotava gatos para matar

A Justiça de São Paulo converteu em preventiva a prisão temporária de um estudante de 23 anos que adotava gatos para matá-los. O caso ganhou repercussão após denúncias de maus-tratos e crueldade contra os animais. A decisão, tomada nesta segunda-feira (12), atende a um pedido do Ministério Público, que alegou o risco do jovem cometer novos crimes e a necessidade de proteger a sociedade.

O estudante foi preso no último dia 8, após uma investigação que revelou a prática de atos de violência contra gatos. Segundo as autoridades, o jovem adotava os animais por meio de anúncios em redes sociais e, depois, os maltratava e matava. Foram encontrados vídeos e fotos que comprovam os atos de crueldade.

A Vara do Juizado Especial Criminal de São Paulo considerou que a prisão preventiva é necessária para garantir a ordem pública e a segurança da sociedade, além de evitar a prática de novos delitos. A defesa do estudante poderá recorrer da decisão.

Contexto e Repercussão

O caso chocou a comunidade local e levou a uma mobilização de protetores de animais e ativistas, que pediam justiça para os gatos mortos. A crueldade contra animais é um crime previsto na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98), que prevê pena de detenção de três meses a um ano, além de multa. No entanto, a prática de maus-tratos repetidos e a gravidade dos atos cometidos pelo estudante podem levar a uma condenação mais severa.

A decisão da Justiça de converter a prisão em preventiva reflete a preocupação com a possibilidade de o acusado voltar a cometer crimes semelhantes. A medida também visa garantir que o processo siga seu curso sem interferências e que a investigação possa ser concluída de forma adequada.

Próximos Passos

Agora, o estudante permanecerá preso enquanto aguarda o andamento do processo. A defesa terá a oportunidade de apresentar recursos e contestar as provas apresentadas pelo Ministério Público. A expectativa é que o caso avance rapidamente, diante da gravidade das acusações e da repercussão social.

Enquanto isso, as autoridades continuam a investigar se há outras vítimas e se o estudante agiu sozinho ou em conjunto com outras pessoas. A polícia também busca identificar se há mais registros de maus-tratos a animais nas redes sociais ou em outros meios de comunicação utilizados pelo acusado.

by Auro de Oliveira

Juíza converte prisão de mulher suspeita de adotar e matar gato em preventiva

A juíza Silvana Ferrer Arruda converteu a prisão em flagrante de Larissa Karolina Silva Moreira, de 28 anos, em preventiva durante audiência de custódia realizada neste sábado (14). A jovem foi detida sob suspeita de ter adotado e matado ao menos um gato, sendo autuada por maus-tratos a animais.

Defesa pedia relaxamento da prisão

A defesa de Larissa solicitou o relaxamento da prisão, mas a magistrada considerou que a soltura da suspeita representaria risco. A juíza destacou a possibilidade de ela voltar a cometer o mesmo crime e/ou ocultar provas de delitos anteriores. Além disso, apontou que Larissa é um risco de fuga, já que uma testemunha viu o imóvel dela cheio de coisas, como se estivesse prestes a se mudar.

Decisão baseada em periculosidade

A juíza também considerou a alta periculosidade de Larissa ao tomar sua decisão. "Diante do exposto, com fulcro no art. 310, inciso II, e 313, inc. III, ambos do CPP, CONVERTO A PRISÃO EM FLAGRANTE de LARISSA KAROLINA SILVA MOREIRA, com qualificação nos autos, EM PRISÃO PREVENTIVA, já que presentes os requisitos constantes do art. 312 e 313, do Código de Processo Penal", proferiu a juíza.

Prisão após denúncia

A suspeita foi presa no bairro Porto, em Cuiabá, na sexta-feira (13), após a presidente de uma ONG de proteção a animais denunciar um casal que supostamente descumpriu um ato de formalidade de adoção. Uma equipe policial foi até a casa da suspeita após receber uma denúncia de que um dos gatos adotados por ela havia sido morto e descartado em um terreno baldio. Ao ser localizada, a suspeita não colaborou com os policiais e ficou em silêncio.

Resgate de animais e evidências

Na casa dela, foi encontrado um filhote de cachorro, que foi resgatado e entregue à presidente da ONG que havia realizado a denúncia. Também foram encontradas várias rações para gato, mas nenhum felino foi localizado. Um lençol com sangue também foi encontrado.

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