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Justiça Negou Liberdade a Mulher Acusada de Adotar e Matar Animais

A Justiça rejeitou o pedido de liberdade feito pela defesa de uma mulher acusada de adotar animais com a intenção de matá-los. O caso ganhou repercussão após denúncias de maus-tratos e assassinato de pets sob seus cuidados. A decisão judicial mantém a mulher sob custódia enquanto aguarda julgamento. A defesa tentou obter a liberdade provisória, mas os juízes consideraram os indícios de crime graves e o risco de reincidência. A acusação alega que a mulher adotou diversos animais e, em seguida, os matou ou abandonou. Testemunhas e provas documentais foram apresentadas durante o processo. A decisão da Justiça reforça a importância da proteção animal e da punição para crimes de maus-tratos. O caso continua sob investigação e a mulher aguarda julgamento.

Justiça Negou Liberdade a Mulher Acusada de Adotar e Matar Animais

A Justiça rejeitou o pedido de liberdade feito pela defesa de uma mulher acusada de adotar animais com a intenção de matá-los. O caso ganhou repercussão após denúncias de maus-tratos e assassinato de pets sob seus cuidados. A decisão judicial mantém a mulher sob custódia enquanto aguarda julgamento. A defesa tentou obter a liberdade provisória, mas os juízes consideraram os indícios de crime graves e o risco de reincidência. A acusação alega que a mulher adotou diversos animais e, em seguida, os matou ou abandonou. Testemunhas e provas documentais foram apresentadas durante o processo. A decisão da Justiça reforça a importância da proteção animal e da punição para crimes de maus-tratos. O caso continua sob investigação e a mulher aguarda julgamento.

by Auro de Oliveira

Justiça mantém prisão de estudante acusada de adotar pets para maltratar e matar

O desembargador plantonista Lídio Modesto da Silva Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), negou pedido de habeas corpus em favor de Larissa Karolina Silva Moreira, presa preventivamente sob a acusação de adotar pets para maltratar e matá-los. Ela foi presa em flagrante no dia 13 de junho e teve a prisão convertida em preventiva no dia seguinte, após audiência de custódia.

Quem fez as denúncias foi a ONG Tampatinhas Cuiabá, que relatou a prática reiterada de adoção de animais por ela e seu companheiro, seguida do desaparecimento dos bichos. Durante diligências, a polícia encontrou vestígios de sangue na residência da acusada e localizou cadáveres de animais em um terreno próximo, com sinais de maus-tratos.

A Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso (DPEMT), que representa a suspeita, alegou ilegalidade no flagrante, ausência de risco à ordem pública e defendeu a substituição da prisão por medidas cautelares.

No entanto, o magistrado entendeu que a prisão está devidamente fundamentada e é necessária diante da gravidade dos fatos apurados. Ele defendeu que a suposta conduta de Larissa após reiteradas adoções de animais que desapareceram e morreram, indica “crueldade e frieza”, conforme relatado pelo seu companheiro e demais testemunhas.

“A suspeita de que os corpos dos animais tenham sido descartados em local ermo, aliados à ausência de explicações satisfatórias e à omissão deliberada de informações por parte da custodiada, agravam o cenário fático e legitimam a manutenção da segregação cautelar”, destacou.

PRISÃO

A suspeita foi presa em flagrante na sexta-feira (13), no bairro Porto, em Cuiabá, após a presidente de uma ONG de proteção animal da Capital procurar a Polícia Civil para denunciar um casal por suposto descumprimento de um termo formal de adoção. No dia seguinte, após audiência de custódia, a prisão em flagrante foi convertida em prisão preventiva.

Uma equipe policial foi até a casa da mulher após receber denúncia de que um dos gatos adotados por ela havia sido morto e descartado em um terreno baldio. Ao ser localizada, a suspeita permaneceu em silêncio e não colaborou com os policiais.

No local, foi encontrado um filhote de cachorro, que foi resgatado e entregue à presidente da ONG. Também foram localizadas diversas rações para gato, mas nenhum felino foi encontrado. Um lençol com manchas de sangue também foi recolhido.

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